domingo, 30 de agosto de 2009

ARTUR MIRANDA

UM GESTOR INTERNACIONAL MÓRMON QUE VOLTA PARA ANGOLA A TERRA QUE O VIU NASCER

Nascido a 22 de Maio de 1970 em Luanda no antigo hospital da cidade. Filho de Artur José Martins Miranda (Português) e Fernanda Dulce Santos Swart de Matos (Angolana, de descendência Angolana e Holandesa dos Swart), este gestor internacional mórmon volta agora a Angola, como responsável máximo de uma importante empresa industrial.

Antes da sua partida de Portugal, solicitamos-lhe que nos falasse sobre si, pelo que abaixo reproduzimos o texto escrito pelo próprio.

Vivi em Luanda até 1975 altura em que devido à dita guerra colonial, os meus pais vieram para Portugal, tendo-se separado nessa altura. Toda a minha vida a partir daí foi vivida em Portugal.

Como profissional tive oportunidade de conhecer grande parte da Europa e EUA, quando estava na Procter & Gamble mais tarde na Balmain Hair Group.

Conheci a Igreja aos 11 anos tendo-me baptizado aos 12 anos após luta familiar interna. Estava na altura para seguir uma educação evangélica e possivelmente estudar para pastor evangélico. Conhecer o evangelho e ter um testemunho tão cedo de O Livro de Mórmon mudou tudo isto. Cresci desde ai na igreja onde sempre servi desde jovem. Fui cumprir missão na Missão Portugal Porto e quando regressei conheci a que viria a ser a minha esposa e que se tinha baptizado 3 meses antes do término da minha missão. Casámos 4 anos depois tendo sido selados logo após a 23 de Agosto no Templo da Suiça. Servi em vários chamados desde essa altura, passando por Líder da Obra Missionária, Presidente do Quorum de Elderes e aos 26 anos fui chamado para Bispo da Ala de Amora, onde servi por 6 anos. Nos últimos dois anos de chamado mudei-me para Azeitão ficando a pertencer à Ala de Setúbal I.

Servi na Ala de Setúbal 1 como membro do Bispado e na Estaca no Sumo Conselho. Este último ano como Presidente da Escola Dominical e Líder da Missão da Ala.

A nível profissional fiz uma carreira de mais de 15 anos na área de gestão comercial e marketing, tendo passado por posições internacionais e mais recentemente em Portugal como Director de Consumer Electronics da LG Portugal.

Após oração, meditação, templo e jejum decidi aceitar um novo projecto que me levará de volta à terra onde nasci (Angola) para liderar um projecto de investidores portugueses. já estabelecido e reconhecido em Angola.

Se tudo correr conforme esperado esta situação implicará a mudança permanente de toda a família dentro de meses.

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sexta-feira, 28 de agosto de 2009

Pelo seu interesse e actualidade reproduzimos abaixo, com a devida vénia, o texto publicado pelo Jornal de Angola a propósito do encontro de líderes religiosos realizado em Angola

Governo quer harmonia com as igrejas

Josina de Carvalho - 26 de Agosto, 2009

O Governo pretende estabelecer com as igrejas uma relação harmoniosa, frutífera e duradoura, capaz de dirimir as arestas e dificuldades existentes. Esta posição foi manifestada ontem, em Luanda, pela ministra da Cultura, Rosa Cruz e Silva, na abertura de um encontro com os líderes das igrejas reconhecidas em Angola.
Rosa Cruz e Silva disse ter consciência de que vai haver dificuldades para a concretização deste objectivo. Por este motivo, referiu, foi promovido o encontro, no sentido de se identificarem os principais problemas que afectam a relação entre o Governo e as igrejas.
“É necessário que saiamos deste encontro conscientes do papel que cabe a cada um, não só como entidades responsáveis de instituições religiosas, mas, sobretudo, como cidadãos plenos deste país”, disse a ministra. Rosa Cruz e Silva pretende que sejam lançadas as pistas, pelas quais o Ministério da Cultura se pode guiar para alcançar os objectivos traçados. “Vamos ver o que precisamos fazer mais, para que os valores morais, promovidos pelos movimentos religiosos, não desapareçam”, acrescentou
A ministra pediu, também, aos movimentos religiosos que continuem a alimentar o espírito empreendedor e a coesão social. No passado, referiu, os movimentos religiosos cristãos contribuíram para a formação das elites que, depois da independência, ajudaram a desenvolver o país.
A directora adjunta do Instituto Nacional dos Assuntos Religiosos, Josina Carvalho, revelou, ontem, durante o encontro, que existem em Angola 83 igrejas legalizadas e 900 não legalizadas. Os líderes religiosos defendem a criação de uma comissão composta por especialistas em teologia, para acompanhar o processo de legalização das igrejas.
No encontro com a ministra da Cultura, os líderes religiosos propuseram, também, a criação de uma Secretaria de Estado para Assuntos Religiosos, para se encarregar das questões normativas. Para eles, o Instituto Nacional de Assuntos Religiosos deve tratar apenas das investigações dos fenómenos religiosos.
Os líderes religiosos sugeriram, igualmente, a alteração da Lei de Liberdade de Consciência e de Religião, no que refere aos requisitos para a legalização de igrejas e seitas religiosas. Consideram que, para a legalização de uma igreja ou seita, não deviam ser exigidas 100 mil assinaturas, como acontece com os partidos políticos. Para os líderes religiosos, é fundamental que se considere, mais do que as assinaturas, a doutrina das igrejas e seitas que pretendem estar legalizadas.
Os participantes no encontro defenderam, ainda, que o Governo, através de um instrumento jurídico, impeça os líderes religiosos dissidentes de criarem seitas. O Governo, defenderam, não deve permitir o registo de igrejas e seitas que adoptem denominações parecidas com outras já existentes.
Pelo facto de 90 por cento dos angolanos pertencerem a igrejas cristãs, os líderes religiosos presentes na reunião defenderam que o Estado angolano deve declarar-se cristão e deixar de ser laico.
O encontro, promovido pelo Ministério da Cultura, foi aplaudido pelos participantes, que reflectiram sobre questões migratórias dos líderes religiosos e o papel das igrejas na sociedade angolana.

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quinta-feira, 27 de agosto de 2009

MÓRMONS DE TRINTA PAISES AFRICANOS INTEGRARAM O PROGRAMA "MÃOS QUE AJUDAM"

Aconteceu um momento histórico em Africa, quando em trinta países deste continente largos milhares de mórmons, pertencentes a cerca de um milhar de comunidades doaram na ordem das 100 mil horas de trabalho voluntário às comunidades onde estão inseridos.

Tratou-se da grande jornada de trabalho do Programa “MÃOS QUE AJUDAM” um programa de voluntariado que teve o seu início no Brasil e rapidamente se espalhou por todo o mundo, sendo hoje um programa oficial da Igreja.

Os mais diversos tipos de tarefas foram desenvolvidas pelos voluntários, com o objectivo de ajudar interiormente os próprios participantes e simultaneamente beneficiar o meio ambiente local, normalmente com acções de limpeza, alindamento , conservação de espaços públicos e ajuda aos mais carenciados.

Esta foi uma acção sem precedentes, a este nível, em todo o continente africano.

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O PROFESSOR VICTOR L. LUDLOW FALOU NA BYU SOBRE MORMONS, JUDEUS E MUÇULMANOS

As populações judias dos Estados Unidos e em Israel são idênticas, sendo que em Israel a população é de 5.3 milhões, enquanto nos Estados Unidos os judeus são em número de 5.2 Enquanto isso, a população norte-americana de muçulmanos é minúscula por comparação, afirmou Victor L. Ludlow, professor da BYU de Antigas Escrituras, no decurso da Semana de Educação do Campus da Universidade Brighan Young.

Por contraste a população maior de muçulmanos está na Indonésia, seguida pela Índia, Pakistão e Bangladesh.

O Livro de Mórmon profetiza da conversão dos judeus a Cristo, e quando isso acontecer Deus os juntará. Porém, em 1830, quando o livro foi publicado a atitude judia para com o cristianismo era extremamente negativa, disse ele.

Ludlow esboçou os passos da conversão que é a primeira atitude de mudança, então conhecimento de mudança e, finalmente, atitudes de mudança.

Desde 1830 as atitudes dos judeus tornaram-se mais suaves para com os cristãos na maioria das áreas. Eles estão a aprender a conhecer o cristianismo por intermédio dos seus rabinos. Mas o terceiro passo, mudar atitudes, ainda não tem vindo a acontecer, disse ele.

Desde 1830 a população de judeus nos Estados Unidos cresceu de 20 000 para 5.3 milhões.

O conhecimento deles sobre o cristianismo também aumentou.

“Deus fez a parte Dele” disse Ludlow, enquanto fazia notar que a junção começou. “Este é o padrão para não olhar para” não só os judeus como também os muçulmanos. É importante deixar que os muçulmanos saibam que os SUD não são o tipo de cristãos que eles entendem e geralmente experimentaram, disse ele. O desafio é superar estereótipos e enganos . Nutrindo a cooperação requerendo as mudanças de atitude e atendendo a mudança em conhecimento.

“Compare o seu melhor com o melhor deles e não o seu melhor com o pior deles”, afirmou Ludlow

A construção de pontes também inclue uma avaliação para as coisas que eles consideram como sagradas.

Neste momento os mórmons, membros de A Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias, dentro e fora dos Estados Unidos, ultrapassam a fasquia dos 13.5 milhões de membros.

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O ÉLDER SITATI

Na Conferencia Geral da Igreja, realizada em Abril, foi apoiado como membro do Primeiro Quórum dos Setenta, o Élder Joseph W. Sitati, natural de Nairobi, no Quénia, engenheiro mecânico, e membro da Igreja desde 1986.

O Élder Sitati tem servido a Igreja nos mais diversos chamados tendo sido Presidente de Distrito, Setenta de Área, Presidente de Missão e ultimamente foi o Director de Relações Publicas da Igreja, para a África.

Trata-se do primeiro irmão negro a ser chamado como Autoridade Geral da Igreja e a terceira Autoridade de descendência africana. Os outros foram o brasileiro Helvécio Martins, que serviu de Abril de 1990 a Setembro de 1995 no Segundo Quórum dos Setenta, e o Élder Elijah Abel, um afro-americano que foi ordenado em 1839 para o Terceiro Quórum dos Setenta.

De salientar que o Primeiro Quórum dos Setenta é a mais alta autoridade eclesiástica dentro da Igreja, em todo o mundo, depois da Primeira Presidência e do Quórum dos Doze Apóstolos.

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GENTE DE ANGOLA

CECILIA NKUTXI

O Mwangule Mormon foi descobrir no blog dos Adultos Solteiros SUD um pequeno curriculum da irmã Nkutxi que serve atualmente como missionária em Portugal.

Dizia ela antes de partir para missão :

Olá pessoal,

Eu sou Cecília Nkutxi. Sou negra de olhos castanhos e cabelos negros, tenho 1,63 de altura e tenho um corpo médio.
Sou solteira, sirvo como professora da primaria e do seminário no ramo de Luanda.
Sou de nacionalidade angolana e nasci a 21 de Março de 1985.
Estou a terminar neste mês minha licenciatura em gestão e administração pública pela Universidade Agostinho Neto.
Gosto muito de cozinhar e de conhecer novos lugares, gosto bastante do campo, o resto vão sabendo com o tempo…

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FUI ASSISTIR ÀS REUNIÕES DA IGREJA EM LUANDA

Já há alguns anos que não visitava a terra que me viu nascer, tendo aproveitado uns dias de férias agora para o fazer.

No decurso da minha estadia fui assistir às reuniões da Igreja em Luanda, no Domingo 18 de Abril entre as 9 e as 12 horas.

As instalações estavam quase cheias, apesar de muita gente ter faltado devido a ter ido ao funeral de um familiar de um membro daquele Ramo e também, devido ao facto de ter chovido bastante na noite anterior, o que dificulta bastante as deslocações, porquanto aquela zona da cidade não está asfaltada e só a pé ou de jeep se consegue lá chegar devido à muita lama e buracos existentes nos caminhos.

Fiquei feliz por saber que afinal, ao contrário do que eu pensava, os missionários de tempo integral não estão lá por falta de autorização do governo mas sim porque os membros fazem o trabalho de proselitismo, muito bem feito, e que normalmente é levado a efeito pelos élderes.

A Igreja está bem e continua a crescer neste país africano de expressão oficial portuguesa, sendo cerca de 800 os membros registados oficialmente e com uma alta taxa de crescimento .

Gostei muito de estar entre estes SUD, eles são os novos pioneiros mórmons, enfrentando as dificuldades da implantação e vencendo-as no dia a dia.

Paula Lima

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ANGOLA INICIOU O SEU CRESCIMENTO

Embora a presença da Igreja seja recente aqui, o seu crescimento está a ser rápido, com mais de 800 membros e muitos batismos a acontecer.

Quatro missionários da Missão Maputo – Moçambique estão agora a cumprir uma missão de tempo integral em Luanda.

Até à pouco, o serviço missionário era executado pelos próprios membros, que agora vêem o seu trabalho mais facilitado com a chegada dos missionários sud.

Devido ao seu crescimento, o ramo de Luanda, foi dividido em dois, dando origem ao Ramo de Terra Nova, presidido pelo irmão Izidro Baptista e ao Ramo de Cassequel presidido pelo irmão Emílio Barroso. Em cada um destes ramos servem agora quatro missionários de tempo integral pertencentes à

Missão Moçambique.

Angola também já está a enviar os seus jovens para missão no exterior, tendo neste momento duas missionárias a servir em Portugal, irmã Coelho e irmã Ncutxhi, estando também o élder Jamba a servir em Moçambique.

Até à pouco tempo o desenvolvimento da Igreja SUD em Angola era assegurado pelos próprios membros locais, dada a inexistência de missionários de tempo integral, o que não impediu a Igreja naquele país de ter um franco progresso, prevendo-se agora que esse crescimento seja ainda muito maior devido à novas condições que estão criadas.

Foto : Irmã Ncutxhi com sua companheira irmã Lister

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CONHECE OS MÓRMONS ?

Factos

▪ “Mórmon” é um apelido para A Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias. Com frequência, os membros são chamados de “mórmons”, “santos dos últimos dias”, ou “SUD”. O termo “santo” significa “membro”.

A Igreja foi restaurada em 1830, na parte norte do Estado de Nova York, e Joseph Smith foi seu primeiro profeta e presidente. A sede hoje fica em Salt Lake City, sendo o Presidente Gordon B. Hinckley o profeta actual.

Existem actualmente mais de 13 milhões de membros, em 176 países e territórios. Cerca de 6 milhões estão nos Estados Unidos, o que nos torna a quarta maior denominação cristã da América. Como uma das religiões cristãs que mais crescem no mundo, a cada dia útil construímos uma nova capela. Os membros pagam o dízimo, que corresponde a 10 por cento do seu rendimento, tornando possível esse e outros programas.

As congregações locais são dirigidas por membros voluntários e não remunerados. Tanto homens como mulheres servem em posições designadas de liderança.

Os mórmons estão bem representados na política e no governo. (Nos Estados Unidos, por exemplo, há 16 membros no Congresso, pertencentes a ambos os partidos políticos.) Os membros também servem em cargos importantes e de confiança no mundo todo, no comércio, medicina, direito, educação, média, desportos e entretenimentos.

Como cristãos comprometidos e com fortes valores tradicionais temos regras básicas de fé e também:

Cremos na eternidade da alma, que Deus é o Pai de nosso espírito, e que podemos voltar a Ele depois da morte.

Cremos que Jesus Cristo é nosso Salvador pessoal e tentamos moldar nossa vida no Seu exemplo e em Seus ensinamentos. Celebramos o sacrifício expiatório de Cristo em nossas reuniões de adoração aos domingos, semelhantemente à comunhão em outras igrejas. Aceitamos como companheiros cristãos a todos os que crêem que Jesus Cristo é o Filho de Deus e o Salvador de toda a humanidade. Muitos cristãos não entendem que temos muito em comum com eles. Joseph Smith ensinou que Jesus Cristo é o centro de nossa crença e que todo o resto depende disso (ver Elders Journal, julho de 1838, p. 44). O nome da Igreja é “A Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias”.

Cremos que a igreja original que Jesus estabeleceu foi perdida e novamente restaurada em nossos dias. O sacerdócio, a autoridade dada aos homens para agir em nome de Deus, com apóstolos e um profeta para nos dirigir, foi restaurado, assim como o foram todas as ordenanças de salvação.

Acreditamos na Bíblia Sagrada e usamos tanto o Velho como o Novo Testamento.

E acreditamos no Livro de Mórmon e em outros livros de escritura que apoiam e autenticam a Bíblia, e testificam do ministério e da divindade de Cristo e da revelação contínua de Deus ao homem. Na realidade, o Livro de Mórmon é “Outro Testamento de Jesus Cristo”.

Família


O nosso estilo de vida é centralizado na família.

Os mórmons dão uma ênfase particularmente forte à família como a unidade básica da Igreja e da sociedade. Somos extremamente comprometidos com o casamento (definido como a união entre o homem e a mulher). A poligamia, uma prática limitada aos primórdios da Igreja, foi descontinuada em 1890, cerca de 117 anos atrás.

As famílias e os indivíduos, sejam de nossa religião ou não, podem assistir às reuniões de domingo em nossas capelas. Aqui adoramos juntos, instruindo-nos mutuamente a partir das escrituras.

As famílias dos membros da Igreja são incentivadas a realizar “noites familiares” semanalmente, em geral nas noites de segunda-feira. Isso proporciona um tempo regular e previsível aos pais para que ensinem valores aos filhos e se divirtam juntos. Convidamos todos os que não são de nossa religião a adoptar essa prática com sua própria família.

A Igreja tem programas auxiliares para mulheres, jovens e crianças, como um apoio à família. Esses programas proporcionam coisas como: instrução religiosa, oportunidades de prestar serviço cristão, desporto, teatro, música e escutismo.

Existe também um grande enfoque nos outros parentes, na genealogia e na história pessoal da família, fornecendo aos jovens e idosos um senso mais forte de suas raízes, identidade e o sentimento de união. As ordenanças mais elevadas e sagradas de nossa religião relacionam-se a nossos familiares, tanto vivos quanto mortos, e algumas dessas ordenanças se realizam em nossos templos.

Frutos

O próprio Salvador disse: “pelos seus frutos os conhecereis” (Mateus 7:20).

Aqui estão alguns exemplos extraídos de estatísticas dos Estados Unidos, mas que devem ser semelhantes no mundo todo entre os mórmons praticantes (isto é, os que frequentam regularmente a Igreja e o templo):

Um dos frutos é uma vida mais longa. Estudos demonstram que os mórmons praticantes são mais saudáveis e, portanto, vivem mais que a média nacional. Em 1833, o Senhor revelou a Joseph Smith a “Palavra de Sabedoria”, que é uma forma de viver para desfrutar de uma existência longa e saudável.

Segundo, os que se casam no templo e o frequentam regularmente apresentam uma média de divórcios muito abaixo das médias nacionais e mundiais.

Terceiro, atingimos um nível cultural mais alto do que a média nacional.

Quarto, mais de 70.000 membros comprometem-se, às próprias custas, a servir voluntariamente de 18 a 24 meses em trabalhos humanitários, designações de serviço da Igreja e serviço missionário de tempo integral no mundo.

E quinto, damos grande ênfase à auto-suficiência e a uma sólida ética profissional. Incentivamos o envolvimento activo nas comunidades e na prestação de serviço ao próximo. A Igreja continua a doar grandes quantias, mercadorias e serviços a causas humanitárias ao redor do mundo, inclusive horas incontáveis de trabalho doado pelos membros para ajudar na limpeza dos locais de tragédia e no socorro a vítimas.

A IGREJA SUD NO MUNDO

De acordo com o relatório geral de A Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias, difundido na Conferencia Geral realizada em Abril de 2009, apresentamos os seguintes números estatísticos relativos a Dezembro de 2008 os quais demonstram o crescimento sustentado da Igreja em todo o mundo:

  • 13,508,509 membros
  • 265,593 conversos batizados em 2008
  • 123,502 crianças registadas em 2008
  • 2,818 estacas
  • 348 missões
  • 622 distritos
  • 28,109 alas e ramos
  • 52,494 missionários em serviço
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